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27 de fev. de 2011

Japoneses passam mais tempo em casa depois do trabalho

Homens na casa dos 30 anos passam em média 35 minutos a mais em casa que há cinco anos

Com o declínio dos salários no Japão, os homens do país na casa dos 30 anos estão passando mais tempo em casa depois do trabalho, mostrou um estudo do Instituto de Pesquisa de Radiodifusão Cultural NHK, divulgado quarta-feira 23.
Em 2005, os homens passavam, em média, 12 horas e 33 minutos em casa, depois do trabalho. A pesquisa recente, conduzida em outubro, mostra que os japoneses, hoje, passam 35 minutos a mais em casa.
O estudo também mostrou que a proporção de homens nessa faixa-etária que entram na Internet depois do trabalho aumentou de 14% para 29% nos últimos cinco anos.
A pesquisa da NHK sobre o modo de vida da população japonesa é conduzida a cada cinco anos. Nesta edição, entrevistou 7,2 mil pessoas com mais de dez anos.

 Fonte: http://madeinjapan.uol.com.br


23 de fev. de 2011

O sucesso de Detetive Conan


Detetive Conan (Meitantei Konan, em japonês) é um mangá e anime de alta popularidade no Japão e em vários países do mundo, como Estados Unidos (tendo o título de Closed Case), Canada , Inglaterra, Tailandia, etc. Infelizmente no Brasil o título não é muito conhecido.
O mangá é escrito e ilustrado por Gosho Aoyama e serializado na Weekly Shōnen Sunday (eterna rival da Jump), o título já está em seu capitulo 765 e vem mantendo a mesma qualidade desde 1994.
Por ter como idéia central de resolução de crimes através da dedução lógica, a série faz várias referências aos grandes autores e obras do gênero de suspense, principalmente a Sherlock Holmes, criada por Sir Arthur Conan (de onde vem o nome da série). Apesar de quase todos os casos envolverem um assassinato, a série tem seus momentos de comédia e se torna bem divertida de se ler ou assistir.
A TV Asahi(canal japonês de TV a cabo), em uma pesquisa nacional realizada em 2005, colocou a série no sexto lugar em seu top 100 anime, as pesquisas feitas on-line no mesmo momento, também conduzidas pelo mesmo canal de TV, deixou a série em oitavo. A mesma pesquisa on-line, feita em 2006, deixou a série em 23° lugar. 
Pelo enorme sucesso que produz, o governo japonês tem usado a série para promover políticas do governo e combate ao crime em geral.
O personagem principal é Shinichi Kudo, um prodígio detetive de 16 anos e fanático (otaku) em resolução de mistério, que ao investigar um ato suspeito de dois homens vestidos de preto  foi atingido pelas costas e, sem defesa, foi feito de cobaia ao experimentar uma droga que supostamente era para matá-lo sem deixar vestígios. Ao invés de matá-lo, a droga fez seu corpo regredir fisicamente, como se fosse uma criança de 7 anos novamente.  Para proteger seus amigos e familiares Shinichi adota o nome fictício Edogawa Conan (Edogawa é o sobrenome do doutor amigo de Shinichi e o único que tem conhecimento dos fatos ocorridos, Conan é o sobrenome do autor de Sherlock Holmes) e passa a morar de favor na casa de sua namorada, Ran,  já que haveria suspeitas se ele continuasse em sua própria casa.
Ran acredita que Shinichi está no exterior desvendando casos e toma conta de Conan achando que o garoto é sobrinho do Doutor Edogawa, enquanto o doutor procura uma cura para condição de Shinichi. O pai de Ran é um detetive atrapalhado que tem todos os seus casos resolvidos por Conan.
Importante ressaltar que Conan muitas vezes não recebe crédito por suas descobertas, ele usa um simulador de voz e fingi ser o Pai de Ran, que fica com toda a glória.
Tanto o mangá quanto o anime são muito bons, se você gosta de suspense, comédia, ou/e drama vale a pena conferir Detetive Conan.

Por: Michel Holanda 

Top 10 cenas românticas de mangá que você gostaria de vivenciar

Uma pesquisa do goo ranking questionou as mulheres japonesas sobre qual cena romântica piegas de mangá elas gostariam de experienciar na vida real. O resultado, por ordem de votação, encontra-se abaixo:
  1. Ele a abraça por trás e diz “eu te amo”
  2. “Venha comigo hoje”, ele lhe propõe com alguma força
  3. “Você conseguiu fazer bem, não é?”, ele diz enquanto afaga sua cabeça
  4. Ele revela que a pessoa para quem ele sempre buscava conselhos românticos era, na verdade, ele mesmo
  5. Ele a beija no momento em que você vira a cabeça
  6. “O que há de errado?” ele pergunta enquanto a encara com preocupação
  7. Ele entra em uma briga por você
  8. Ele repentinamente segura seu queixo e a beija
  9. Quando vê você sair, ele a puxa para o trem com ele no instante da partida
  10. “Não chore” ele diz enquanto enxuga suas lágrimas
E você? Qual cena romântica de mangá (ou animê ou dorama) gostaria de vivenciar?


Fonte: japanpopcuiaba

22 de fev. de 2011

Dia do Gato

Na língua japonesa, dois é ni.
E o miado do gato (miau) é nyan (ní-an).

Muitos japoneses, brincando, falam que hoje (22/2) é o dia nyan, nyan, nyan.
Nyan Nyan Nyan, dia "miau, miau, miau", que só pode ser... o Dia do Gato!

Neko no Hi - 猫の日 (Neko=Gato/ No=do, da, de/Hi-Sol, Dia).

Os gatinhos em todo o Japão ganham hoje um presente especial. Podendo ser um novelo, caminha nova, deliciosos petiscos, um passeio especial.

Amigos costumam trocar entre si lembrancinhas referentes ao tema, geralmente são estátuas de "maneki-neko".
Maneki-neko são os gatos japoneses da sorte. Estátuas de gato, de tamanhos variados. Muitos maneki-neko movem uma ou as duas patas dianteiras (movidas à pilha). E alguns miam.
Maneki-neko (招き猫) em japonês significa "o gato que acena".
A pata direita significa chamando a riqueza e a boa-sorte. A esquerda significa mais fregueses para o comércio. Quase todo o comércio japonês tem uma estátua de maneki-neko na entrada, acenando para chamar os fregueses,justamente por este motivo.

19 de fev. de 2011

Takô

 
Janeiro é o mês das pipas (takô) no Japão. É quando sopram fortes ventos da região norte, propícias para a realização de festivais de pipas, uma tradição que já dura mais de 300 anos. Algumas pipas pedem uma boa colheita, enquanto outras imploram por uma boa temporada de pesca, o ainda pedem para o Deus do Fogo proteção contra o incêndio.

Para a maioria dos japoneses, entretanto, as pipas lembram o nostálgico som do vento, ouvido na infância.

Por isso, o festival de pipa é uma grande atração turística.Embora a tradição de empinar pipas esteja presente em quase todos os países do mundo, as pipas confeccionadas como objetos de arte são raras. No Japão, sobretudo as pipas do período Edo (1615 a 1808) possuem inigualáveis valores artísticos.

Elas são feitas com armação de bambu e cobertas com papel chamado “washi”. Este é pintado com grandes e coloridos motivos ou ideogramas.

Muitas das pipas relembram antigos guerreiros e retratam sua bravura, outras exibem animais selvagens e peças do teatro kabuki, mas todas parecem exaltar a coragem e a garra como sentimentos nobres do povo japonês.

Entre os festivais de takô, podemos destacar o de Sagami, na província de Kanagawa. Todos os anos, uma pipa gigante de 10 metros quadrados, pesando meia tonelada e com uma cauda de 70 metros é construída naquele local.

Os preparativos começam bem cedo, com a construção da armação de bambu. São 150 pedaços de bambu de 8 a 10 cm de espessura. O “washi”, embora seja um papel leve, acaba contribuindo no peso da pipa gigante, afinal são 250 folhas de “washi”, cada qual medindo o equivalente a duas páginas de jornal aberto. A colagem é feita num ginásio esportivo da região. A pipa contruída com tanto sacrifício deverá ir ao ar no dia 5 de maio, dia da criança. Mas esse trabalho pode simplesmente não decolar. É necessário que um vento de no mínimo 10 metros sopre no momento oportuno.

Trinta pessoas, na maioria jovens, correm carregando a pesada pipa. Quando finalmente a pipa começa a ganhar o céu, o público não se contém e aplaude o belo e tradicional espetáculo. E os bravos idealistas podem voltar para suas casas satisfeitos de terem participado deste momento histórico.

Fonte: culturajaponesa.com.br

17 de fev. de 2011

Katana - A espada perfeita


No século 14 um ferreiro chamado Masamune desenvolveu uma técnica de fabricação de estruturas duras e flexíveis de aço para ser usada em espadas. Surgia a poderosa katana, a espada Samurai, considerada até hoje uma das mais perfeitas espadas do mundo. O Samurai utilizava diversas armas, mas a katana era a arma que era sinônimo de samurai. O Bushido ensinava que a katana era a alma do Samurai. Eles acreditavam que a katana era tão valiosa que muitas vezes lhe davam um nome e a consideravam como parte de suas vidas.

Acredita-se que sua origem tenha sido a espada reta chinesa. Construída de forma artesanal, a katana sofreu diversas alterações ao longo da história do Japão, por isso seu nome varia de acordo com o período ao qual pertence: Jokoto, Koto (espada antiga), Shinto (espada nova) e Gendaito (espada moderna). Esta última é na verdade uma imitação da espada tradicional, usada hoje para cerimoniais, pois, apesar de ter a aparência de uma espada tradicional, não é fabricada artesanalmente. A katana hoje é um símbolo da cultura japonesa, um verdadeiro tesouro vivo, o que explica as leis que a protegem naquele país. Não é mais uma arma, mas um valioso objeto de arte que atrai pessoas do mundo inteiro e continuará a exercer o seu fascínio por muito tempo.

A katana é feita de duas ligas de aço, uma flexível no interior e outra rígida no exterior, num processo artesanal bastante complexo. A primeira liga é utilizada para que a lâmina não estilhace, vergando-se, e a segunda para conferir a força necessária para que a lâmina corte e defenda os golpes de outras armas. O aço japonês utilizado em sua fabricação é uma liga diferente do aço ocidental, muito difícil de fabricar. A fundição é feita em recipientes de argila e não em um forno convencional.

Os artesãos do passado consideravam a arte de fazer espadas uma disciplina espiritual, purificando sua mente, seu corpo e seu espírito, bem como seu local de trabalho (em um ritual que podia durar semanas) antes de iniciar uma nova espada, porque consideravam seu trabalho um ato religioso que dava vida à lâmina, tornando-a portadora da energia de seu criador. Por isso o mestre-espadeiro não fazia sexo, não bebia, não comia carne e afastava-se das pessoas comuns durante todo o processo para não contaminar a espada, do contrário tudo teria de ser feito novamente.

A katana tornou-se conhecida e respeitada porque era a arma tradicional dos samurais. Corta apenas de um lado e a lâmina é ligeiramente curva, resultado do seu processo de fabricação. Era usada tradicionalmente junto com a wakizashi (menor que a katana), sendo a katana utilizada em campo aberto enquanto a wakizashi era utilizada para lutar em pequenos espaços. O conjunto das duas armas chama-se daisho, literalmente "grande e pequeno", e somente um samurai poderia usá-las, representando sua honra e prestígio.

Com a mudança de alguns conceitos, principalmente relacionados com a finalidade prática da espada, instrutores de esgrima começaram a ressaltar a importância da busca espiritual como uma forma de aprimoramento pessoal. Assim a katana teria a função de dar a vida e não de tirá-la. O treinamento levaria o praticante a se conhecer e a aprender a viver em sociedade. Surgia o "caminho da espada" (Kendo) e as diversas artes marciais relacionadas a sua prática. 

Katana (em japonês: katana) é o sabre longo japonês. Surgida no Período Muromachi, era a arma padrão dos samurais e também dos ninjas para a prática do kenjutsu, a arte de manejar a espada. Tem gume apenas de um lado, e sua lâmina é ligeiramente curva. Era usada tradicionalmente pelos samurais, acompanhada da wakizashi (脇差). A katana era usado em campo aberto, enquanto a wakizashi servia para combate no interior de edifícios. Apesar dos samurais terem desenvolvido tradicionalmente a esgrima usando uma espada manejada pelas duas mãos juntas, existem estilos de kenjutsu que possuem técnicas com ambas as espadas ao mesmo tempo, como por exemplo o Tenshin Shoden Katori Shinto Ryu e o Niten Ichi Ryu de Miyamoto Musashi. Em sua obra, Gorin no Sho (O Livro dos Cinco Anéis), Musashi advoga o uso das duas espadas, dizendo ser "indigno do samurai morrer com uma espada ainda embainhada". O conjunto das duas armas chama-se daisho (大小), literalmente "grande e pequeno", e podia ser usado apenas pelos samurais, representando seu prestígio social e honra pessoal. A diferença entre a espada ninja (Ninja-to) e a katana samurai se dá na sua forma, sendo que a ninja tem forma reta e ponta também reta, tendo a lâmina não tão afiada (em razão da pratica do "doku no jutsu" - envenenamento), já a samurai possui uma leve curvatura e ponta semi-curva, muito bem afiada. Isso se dá a diferença de que o ninja carrega sua espada nas costas, portanto um corte vertical de cima para baixo, e o samurai levar sua espada na altura da cintura realizando um corte transversal de baixo para cima ou horizontal.
A espada Katana era muito mais do que uma arma para um samurai: era a extensão de seu corpo de sua mente. Forjadas em seus detalhes cuidadosamente, desde a ponta, até a curvatura da lâmina eram trabalhadas totalmente a mão. Assim, os samurais virtuosos e honrados faziam de sua espada uma filosofia de vida. Para o samurai, a espada não era apenas um instrumento de matar pessoas, mas sim uma forma de fazer a justiça e ajudar as pessoas. A espada ultrapassava seu sentido material; simbolicamente, era como um instrumento capaz de "cortar" as impurezas da mente.
Havia ainda um sabre pequeno, chamado tantô, que era utilizado não apenas para combates, mas também para o ritual do seppuku (suicídio ritual). A diferença básica entre as três era o tamanho, tendo a Katana um comprimento de 60 ~ 90 cm de lâmina (hamon); a Wakizashi entre 30 ~ 60 cm; e o tantô um comprimento de cerca de 30 cm. Cada espadachim escolhia as espadas de acordo com as suas preferências, tanto em termos de forja, quanto em termos de comprimento e curvatura da lâmina.
As medidas das espadas japonesas são referenciadas em shaku (equivalente a 30 cm). Qualquer lâmina menor que um shaku é considerada uma tanto; se o comprimento da lâmina for entre um e dois shaku então ela é considerada uma shoto (é a categoria da Wakizachi e Kodachi); se a lâmina possuir um comprimento maior que dois shaku, então ela é considerada uma Katana; e, ainda, se a lâmina tiver de quatro a cinco shaku, ela é considerada uma Masamune (Katana de três punhos)
Afora estes, existem muitas outras variantes de sabres japoneses.
Kenjutsu, Kendo, Iaidô e Iaijutsu são as artes marciais comumente associadas ao manejo da Katana.



16 de fev. de 2011

História do Miojo

 Aposto que muita gente não sabe a verdadeira História do Miojo (lamen).
Pra quem não sabe ,este ano, comemora -se o 53º aniversário
de uma das maiores invenções japonesas do século 20:
o macarrão instantâneo (vulgo miojo).
O nome desse grande inventor é Momofuku Ando ,que morreu de ataque cardiaco aos 96 anos no dia 5 de janeiro do ano de 2007.
Ando morreu num hospital de Ikeda, em Osaka, no sul do Japão. Dias antes de sua morte, ele havia discursado para os empregados da Nissin Products, empresa que fundou e da qual era presidente.
A notícia sobre sua morte foi tratada com destaque, inclusive nos jornais estrangeiros, e causou surpresa para quem não sabia que o “miojo” havia sido criado por uma pessoa. O New York Times publicou o editorial Mr. Noodle em homenagem a Ando, reafirmando que o macarrão instantâneo foi uma das principais invenções japonesas do pós-guerra, junto com o Walkman da Sony e o Civic da Honda. No Japão, ele já recebeu o título de maior invenção nacional do século 20, seguida pelo karaokê e pelo Walkman, numa pesquisa do Instituto de Pesquisa e Informação Mizuho.
O primeiro produto lançado por Ando, chamado Chiken Ramen, teve que superar a estranheza e o receio entre os vendedores para chegar às prateleiras. Mas ele teve ótima aceitação do público, logo depois que saiu no mercado no dia 28 de agosto de 1958, apesar de custar quase o mesmo preço de uma tigela de macarrão servido na rua, ou seja, ¥ 35. Em menos de um ano, a produção diária do Chicken Ramen cresceu de 300 para 6 mil porções.
*Momofuku Ando e sua estátua que se encontra no seu Museu em Ikeda.
O empresário, nasceu em 1910 em Taiwan, mas desenvolveu toda a sua carreira no Japão.
Ele é considerado o responsável por uma das maiores influências sobre a cultura gastronômica japonesa, os macarrões instantâneos de frango (”lamen”), que inventou em 1958.
Segundo ele mesmo gostava de contar, a idéia de criar o produto surgiu pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, quando viu uma longa fila de gente esperando para conseguir uma sopa de macarrão.
O “rei do lamen” concluiu então que “só haveria paz no mundo quando o povo tivesse comida suficiente“.
Durante sua longa trajetória como empresário, que encerrou em julho de 2005, aos 95 anos, Momofuku Ando levou a sua empresa ao primeiro lugar mundial no setor. Além disso, criou um museu dedicado ao “lamen” em Ikeda, e chegou a levar seus famosos macarrões ao espaço.
Em julho de 2005, a Nissin produziu um macarrão especialmente para ser consumido pelo astronauta japonês Soichi Noguchi, durante uma missão espacial da nave “Discovery”.

Fonte:  japaoemfoco.com

15 de fev. de 2011

Conforto que custa caro...

 Aluguer de apartamento para férias em Kyoto
 No Japão as residências são responsáveis por 21% da emissão de CO2 na atmosfera.
São menores que as ocidentais (mas não são pequenas do jeito que vocês imaginam aqui no ocidente).
E muito confortáveis. Só que todo esse conforto custa bem caro ao meio-ambiente.

Por exemplo: em um apartamento de uns 150m2.
Fora os tradicionais eletrônicos de sempre, é comum ter 3 ar-condicionados,  aquecedores elétricos diversos. Garrafas térmicas que mantém a água aquecida para preparar chá e macarrão instantâneo.
Panelas elétricas de arroz, vaporizadores, filtros de ar, etc...

Em muitas casas o chão é climatizado (nada de piso gelado no inverno).

A casa em si é climatizada com aquecedores espalhados ou por ar condicionado central, já que a faixa de temperatura anual pode variar de 0 a 35ºC em média.
Cobertores, tapetes, almofadas, cadeiras e mesas elétricas que aquecem.
E o exército de secadoras, secadores térmicos disso e daquilo e cia.
Há aquecedor/secador de calçados, inclusive! 
Vaso sanitário é aquecido!
Toda uma infinidade de aparelhos elétricos para toda finalidade e conforto.
Úteis e inúteis, potentes geradores de CO2.
E como aqui o poder aquisitivo é alto, as pessoas tendem a não-economizar no uso desses recursos.

Há um forte estímulo governamental voltado à geração de energia renovável nas próprias casas.
Tetos solares, energia eólica, células de combustível à hidrogênio. 

  Fonte: lostinjapan.portalnippon.com

14 de fev. de 2011

Valentine's Day no Japão

14 de fevereiro é comemorado o Valentine's Day no Japão.

É uma data similar ao Dia dos Namorados no Brasil, que é comemorado em 12 de junho, desde 1949.

Muitos países da Europa, como a Itália, França e Dinamarca, o Reino Unido, os Estados Unidos e Canadá também adotam a data de 14 de fevereiro para comemorar o Dia dos Namorados.

Em vez dos namorados trocarem presentes, só as meninas é que presenteiam os meninos. E o presente é um só: chocolate!

A diferença é que as meninas capricham mais no chocolate do marido, noivo, namorado ou pretendente. Tem chocolate de todo tipo, tamanho e preço. E tem menina que faz o chocolate em casa, para tornar o presente ainda mais especial.
Tipos de chocolate:

- Honmei Choco – 本命チョコ - Chocolate de Intenção Verdadeira
Presenteia-se à pessoa por quem esteja apaixonada. Se ainda não estão juntos, é um meio de declarar o seu amor à pessoa.

- Giri Choco – 義理チョコ - Chocolate de Convivência Social
Para presentear os conhecidos, colegas de trabalho, clientes, como uma forma de gratidão.

- Family Choco – ファミリーチョコ - Chocolate de Família
Com o amor e afeto maternos, presenteiam-se marido e filhos.

- Tomo Choco – 友チョコ - Chocolate de Amizade
Presenteando amigas, como demonstração de amizade.

O "gyaku-choco (chocolate reverso)" é um novo costume introduzido recentemente no Japão , que significa chocolates dados por homens e mulheres no Dia dos Namorados.

 Nas escolas, a tradição é bem interessante. Este é o dia em que as meninas aproveitam para demonstrar sua intenção ou que tem um fraquinho por alguém, confessando seus sentimentos através do Honmei-chocolate. E é neste dia que os garotos conhecerão a sua popularidade. Dizem que alguns rapazes trazem sacos de chocolates para casa, enquanto outros meninos retornam infelizes, sem nenhum ...

Valentine

Mercearias, lojas de departamento e lojas de conveniência vendem diferentes tipos diferentes de chocolates nacionais e importados. Mais da metade do chocolate vendido em um ano é no Dia dos Namorados,no Japão. As mulheres compram chocolates para seus colegas de trabalho, patrões, amigos e familiares do sexo masculino.

Já no White Day, comemorado em 14 de março, os homens retribuem os presentes recebidos no Valentine's Day às mulheres.Os presentes podem ser chocolates ou até acompanhado com uma lingerie.
Para tornar uma divertida brincadeira, alguns homens presenteiam com lingerie.

Na cultura japonesa, esta troca de presentes no Valentine's Day e White Day suaviza as relações entre colegas e amigos, dando uma pausa divertida e relaxante ao trabalho

Tanto o Valentine's Day como o White Day foram introduzidos como ferramenta de marketing para empresas de chocolate no Japão.

Fonte: meujapao.blogspot e vidasemvoltas.blogspot.com

12 de fev. de 2011

Onigiris

O famoso “bolinho de arroz” é um dos alimentos mais práticos e completos do arquipélago. É visto no cotidiano japonês e pode ser apreciado de inúmeras maneiras – com ou sem recheio, sendo os mais conhecidos: umeboshi, salmão cozido e desfiado e peixe seco ralado. Sua forma básica é o triângulo.
O onigiri que conhecemos hoje surgiu por volta do séc. XVII, quando os samurais viajavam em combate e precisavam carregar seus alimentos por vários dias. Os guerreiros adaptaram o onigiri servido em eras passadas para a sua realidade. Até hoje, casas especializadas no bolinho trazem novidades e mantêm a fama dessa iguaria simples e deliciosa.
Na década de 1980, foram criadas máquinas e formas para facilitar a vida e possibilitar que o onigiri saísse mais depressa direto para a degustação. O nori (alga marinha prensada) entrou na receita para manter o bolinho fresco, decorá-lo e facilitar seu manuseio, pois o arroz costuma grudar nos dedos.
Fonte:nipponbrasil
 

Dia da Fundação Nacional do Japão - Kenkoku Kinenbi 建国記念日

Equivalente ao Dia da Independência,11 de fevereiro, este feriado nacional do Japão não tem origem histórica.

Baseada em mitos e tradições, tem o objetivo de recordar e celebrar o estabelecimento da democracia e reafirmar o patriotismo.

De 1873 a 1948, a data foi denominada Kigen Setsu ou "Empire Day" (Dia da Independência) e já foi considerado um dos quatro principais feriados do Japão. Os demais feriados eram o Ano Novo, o Tencho setsu (aniversário do Imperador) e Meiji setsu (aniversário do Imperador Meiji em 03 de novembro).

Em 1948, a data foi abolida em função de uma nova lei de feriado.

Somente em 1966, após o fim da II Guerra Mundial, a data recebeu o nome de Kenkoku Kinenbi, ou o Dia Nacional da Fundação do Japão, passando a ser comemorado somente um ano depois, em 1967.

Dizem que santuários xintoístas, direitistas e funcionários públicos desejam o retorno do Kigen Setsu. Os oponentes acreditam que o retorno trarão o militarismo e a violação dos direitos da liberdade do pensamento, religião e educação.
De acordo com um antigo livro denominado "Nihon Shoki" ou "Crônicas do Japão", escrito no século VIII, nesse dia Kamuyamato Iwarehiko subiu ao trono, tornando-se o primeiro imperador do Japão, com o nome de Imperador Jinmu Tenno.
Diz-se que Kamuyamato Iwarehiko nasceu e cresceu na província de Miyazaki. Governou a área de Kyushu, transformando-a em próspera e pacífica. Quando chegou a casa dos quarenta anos, decidiu governar o país inteiro, partindo para o Porto Mimitsu, no centro do Japão. Encontrou muitas dificuldades por longos anos e finalmente chegou a Yamato, atualmente denominado Nara. Lá construiu o primeiro palácio imperial e subiu ao trono. 
Para muitos, a data também significa reflexão, esforço e comprometimento na construção do futuro do Japão, baseados nos mitos, cultura e tradição.
Casas e até ônibus exibem bandeiras japonesas, demonstrando patriotismo.
as comemorações são diversas, tais como desfiles... festas tradicionais com apresentações...e eventos diversos


 Estes são alguns dos vídeos que mostram a comemoração pelo Kenkoku Kinenbi:
Fonte: vidasemvoltas.blogspot.com

9 de fev. de 2011

Monte Fuji

Maior pico do Japão e um dos mais conhecidos do planeta, o Monte Fuji é na realidade um vulcão, cuja última erupção aconteceu há três séculos. Mais exatamente em 16 de dezembro de 1707, quando lançou uma chuva de cinco centímetros de cinzas sobre a então capital do país, Edo.

A formação de 3.776 metros, situada entre as províncias de Yamanashi e Shizuoka, é o principal ícone geológico do Japão, objeto da peregrinação anual de mais de 300 mil alpinistas e turistas que fazem o caminho até o seu cume. Outros milhões o observam a distância, especialmente das janelas dos trens-bala que cortam o país.

Entretanto, a placidez que a montanha transmite traz escondida um perigo. “Todos só vêem sua beleza e só vão acreditar que ela pode explodir quando isso acontecer”, disse o geólogo Masato Koyama, da Universidade de Shizuoka, em notícia publicada na edição de 4 de março da revista Nature,em 2004.

Apesar de não terem sido sentidos na superfície, os movimentos mostraram que o magma sob o monte continua se movendo. Foi o suficiente para que o governo japonês lançasse um programa de mais de US$ 9 milhões, que envolve vários centros de pesquisa do país para tentar descobrir quando poderá ser a próxima erupção.

Caso o Fuji acorde, as conseqüências podem ser desastrosas. “Em nenhum país do mundo uma capital do tamanho de Tóquio está tão próxima de um grande vulcão”, disse Koyama. A cidade está a apenas 100 quilômetros do monte. Em dias claros, ele é visível a partir dos prédios mais altos da metrópole.

De acordo com o cientista, na melhor das hipóteses as cinzas atrapalhariam o tráfego de automóveis, impediriam aviões de decolar ou pousar e danificariam discos rígidos de computadores. Se a erupção acontecer no verão, a situação pode ganhar contornos dramáticos, pois se trata do período em que cerca de 20 milhões de japoneses todos os anos se dirigem a parques de diversões, campos de golfe e estações termais, localizados próximos ao monte.

Os cientistas envolvidos no projeto descobriram que a erupção de 1707 não se encaixa nos modelos usuais de vulcanismo. Registros históricos afirmam que o evento foi extremamente violento, mas o Fuji é formado quase que inteiramente por um tipo de rocha vulcânica conhecida como basalto. De acordo com teorias geológicas, vulcões desse tipo não explodem violentamente, pois o basalto jorra livremente e não acumula gás dentro do vulcão.

Fonte: 360graus.terra.com.br

7 de fev. de 2011

Vocaloid

Vocaloid é um software(programa de computador) de sintetização de voz desenvolvido pela Yamaha Corporation que permite que o usuário sintetize canções apenas digitando a letra e melodia.
Yamaha anunciou seu desenvolvimento em 2003, e em 15 de janeiro de 2004, Leon and Lola, o primeiro software foi lançado. Não foi lançado como um produto Yamaha, mas um pacote de softwares de Vocaloid Singer Libraries foi desenvolvido por terceiros, e incluía o software Vocaloid da Yamaha. Leon, Lola, e Miriam (Miriam usando a voz de Miriam Stockley) foram lançados pela Zero-G Limited, enquanto Meiko (lançado em 5 de outubro de 2004 e usando samples vocais da cantora japonesa Meiko Haigo) e Kaito foram lançados pela Crypton Future Media. Em janeiro de 2007, a Yamaha anunciou uma nova versão do software , Vocaloid2, com vários grandes melhorias na usabilidade e qualidade de síntese. Zero-G e outros produtos anunciados alimentado pelo motor de um novo software no início de 2007. PowerFX lançou o pacote Vocaloid2 primeira em junho de 2007, um produto chamado Inglês Sweet Ann. Logo em seguida, em agosto de 2007, quando lançou Crypton Hatsune Miku, a primeira de uma série de japonês vozes Vocaloid 2 caracteres. O segundo pacote Kagamine Rin / Len foi lançado em 27 de dezembro de 2007 e a edição atualizada "act2" foi lançado em julho de 2008. O primeiro Vocaloid 2 produto da Zero-G, Vocaloid Prima, uma voz Inglês clássicos, foi finalmente lançado em 14 de janeiro de 2008 no Reino Unido e 22 de fevereiro de 2008 no Japão. Ele foi originalmente agendado para lançamento na primavera de 2007. Prima foi apresentada na Feira NAMM 2008; O terceiro produto da Vocaloid 2 Crypton, Megurine Luka, foi colocado à venda em 30 de janeiro de 2009, ela é o segundo bi-lingual produto Vocaloid, mas o primeiro a ser capaz de cantar em Japonês e Inglês.

Álbuns e Singles

É vendido no Japão e também nos Estados Unidos os CDs com as personagens da Vocaloid, em que alguns dos cantores mais populares cantam, entre eles: Miku Hatsune, Luka Megurine, Len Kagamine, Rin Kagamine, e alguns outros. Nem todos os vocaloids tiveram algum CD.

Jogos

O primeiro jogo do Vocaloid, foi lançado em 2009, chamado Hatsune Miku: Project Diva, um clássico musical, parecido com o jogo OSU. Também é possível mudar o guarda-roupa de Miku e das outras personagens incluídas no jogo, Kaito, Meiko, Rin, Len e até Haku, uma Vocaloid fanmade que foi adotada pela companhia.

ABAIXO VC PODE ASSISTIR COMO FUNCIONA ESSE PROGRAMA E UMA APRESENTAÇÃO DA HATSUNE MIKU, VALE A PENA ASSISTIR :

Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Vocaloid

5 de fev. de 2011

Talismãs japoneses atraem sorte, fortuna e felicidade

Um pouco de sorte não faz mal a ninguém. Uns são mais afortunados. Outros nem tanto. Fato é que estamos sempre tentando atrair um pouco de boa fortuna para nossa vida. Não existe uma fórmula certa, mas colocar um pouco de fé na força mítica de objetos mágicos pode ser uma opção. Que tal então pegar carona no Centenário da Imigração Japonesa e conhecer alguns destes objetos que fazem parte da crença deste povo? Quem sabe possamos achar, entre os talismãs japoneses, um que se encaixe direitinho em nossas crenças e necessidades.
   Apesar de não se ter registro de quando surgiram os enguimonô (talismãs), sabe-se que eles já eram populares no século VIII a.C. e que são muito respeitados dentro da cultura e tradição japonesa como objetos de boa sorte, felicidade e fortuna.
Daruma-san : Símbolo da perseverança. Traz paciência, luta e sucesso profissional. É a representação de um monge budista trajando vermelho para espantar o olho gordo. Tem o fundo pesado para que possa se levantar  simultaneamente mesmo em posição de queda e vem sem os olhos. Você deve fazer um pedido e quando quiser que ele se realize pinte um olho.  Se for atendido pinte o outro em agradecimento.
Maneki-Neko : Gatinho com a pata levantada. De acordo com a tradição japonesa o gato quando coça a orelha está chamando fortuna e prosperidade. Com a pata esquerda para cima atrai riqueza e bens materiais. Pata direita levantada atrai amor e pessoa amada. É comum encontrá-lo em lugares de negócios e estabelecimentos comerciais colocado em posição de destaque e em altura superior a um metro do chão.   
  
Kaeru : Muito respeitado pelos japoneses o sapinho de porcelana, resina ou madeira atrai riqueza e felicidade.

    
 kame : A tartaruga simboliza a longevidade, estabilidade e  o equilíbrio.

 
  Buda : Símbolo da boa sorte. quando é representado ao lado de um saco atrai dinheiro.    


 Omamori :  Saquinhos contendo peças de papel com uma oração impressa. Oferecem proteção para problemas e incertezas. Carregue  sempre junto ao corpo. Se for confeccionado em madeira ou metal guarde em casa ou na bolsa.
 
 Sete Deuses da sorte :
Daikokuten : Paraiso
Benzaiten : Deusa da arte e da música
Ebisu : Prosperidade nos negócios
Juroojin : Longevidade
Hoteioshoo : Previsão
Bishamonten : Guerra
Fukurokuji : Sorte
   Aposte na sorte. Escolha seu talismã e dê uma mãozinha ao universo para que energias favoráveis circulem na sua vida, casa e negócios ou torça para ganhar um de presente, pois diz a tradição que eles funcionam melhor quando são presenteados.

Fonte: /poloservicos.wordpress.com

3 de fev. de 2011

Ritual Setsubun-Expulsando Demônios e o Azar




Hoje é 3 de fevereiro, dia do Setsubun.
O Setsubun, na verdade é uma palavra designada para a passagem de uma estação do ano para outra, mas especificamente entre 3 ou 4 de fevereiro (dependendo do ano e do calendário lunar japonês), se comemora a chegada da primavera (risshun, em japonês).


Neste dia, os japoneses jogam grãos de soja (irimame, esta foto acima) ao redor de suas casas, templos, santuários e membros da família com máscara de diabo
(Oni, em japonês).

Isso se deve a uma crença de que o grão de soja afasta o azar e mau agouro, e atrai sorte e fortuna para o lar.
Toda a família deve comparecer na comemoração, principalmente o homem da casa que tem o signo chinês daquele ano (que no caso, 2008, é o ano do rato) porque acredita-se, que essa pessoa será mais sortuda nesse ano
Esse ritual de jogar grãos, é chamado de mamemaki.
Quando o grão é jogado, as pessoas gritam: "Oni wa sotto! Fuku wa uchi!" - demônios vão embora! Felicidade no lar!
Logo após jogarem, os japoneses costumam comer a quantidade de grãos correspondentes a sua idade, que é um ritual de longa vida.


Ainda há algumas variações do ritual do Setsubun. Na área de Tohoku, costuma-se pegar os grãos de soja na mão, segurá-los enquanto se faz as preces, e depois jogá-los. Em algumas regiões, hoje em dia, o grão de soja é substituído por amendoins. E na cidade de Aizuwakamatsu, em vez de gritarem "Oni wa sotto! Fuku wa uchi!, gritam "Oni no medama buttsubuse!" (Que os olhos do demônio se esmaguem!).


 Veja um video abaixo sobre o Setsubun:

2 de fev. de 2011

O surgimento dos animes

Com a ocupação dos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, muitos artistas japoneses tiveram contato com a cultura ocidental e, influenciados pela cultura pop dos Estados Unidos, desenhistas em início de carreira começaram a conhecer os quadrinhos e desenhos animados na sua forma moderna. Havia negociantes que contrabandeavam rolos de filmes americanos, desenhos da Disney e outros.

Entre os principais artistas que se envolveram com a tal arte, estavam Osamu Tezuka, Shotaro Ishinomori e Leiji Matsumoto. Estes três jovens, mais tarde, foram consagrados no mercado de mangá. Na década de 1950, influenciados pela mídia que vinha do ocidente, diversos artistas e estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental.

Na época em que o mangá reinava como mídia nasceram os pioneiros animes de sucesso: Hyakujaden (A Lenda da Serpente Branca- A FOTO QUE TEM UMA SERPENTE BRANCA XD) estreou em 22 de outubro de 1958, primeira produção lançada em circuito comercial da Toei Animation, divisão de animação da poderosa Toei Company e Manga Calendar, o primeiro animê especialmente feito para televisão, veiculado pela emissora TBS com produção do estúdio Otogi em 25 de junho de 1962, que teve duração de dois anos.

Logo em seguida, em 1 de janeiro de 1963, é lançado Tetsuwan Atom, também conhecido como Astro Boy, baseado no mangá de Osamu Tezuka, já com a estética de personagens de olhos grandes e cabelos espetados vinda da versão impressa. Astro Boy(O DO MEIO DAS FOTOS PEQUENAS)acabou tornando-se o propulsor da maior indústria de animação do mundo, conquistando também o público dos Estados Unidos. Tezuka era um ídolo no Japão e sua popularidade lhe proporcionou recursos para investir em sua própria produtora, a Mushi Productions. Outras produtoras investiram nesse novo setor e nasceram clássicos do anime como Oitavo Homem (Eight Man-O CARA COM O NUMERO 8 NO PEITO), Super Dínamo (Paa Man)-(O PRIMEIRO,DA ESQUERDA PRA DIREITA,DAS FOTOS PEQUENAS), mas ainda com precariedade e contando com poucos recursos, diferente das animações americanas.

Segundo Alexandre Nagado, “[...] em 1967 surge o primeiro anime com grande projeção fora do Japão, Speed Racer (Maha Go Go Go, 1967), que apesar de produção pobre, se destacava por ângulos de cena inovadores e muita criatividade nas histórias. Não por acaso, virou sucesso no mundo inteiro e até hoje é muito cultuado. Neste ano estrearam 14 séries, sem contar os desenhos que já estavam em produção anteriormente. Dentre os clássicos daquele ano, A Princesa e o Cavaleiro (Ribbon no Kishi) e Fantomas (Ogon Batto) marcaram época também por suas trilhas sonoras de nível cinematográfico. No cinema, o número de produções era menor (apenas quatro em 1967), mas foi aumentando aos poucos.

Na década de 1970, houve uma grande explosão de títulos. Além de animes para crianças pequenas (Kodomo) e outros para meninas (Shoujo), ocorreu também uma grande febre de desenhos com robôs gigantes (Mecha), graças ao sucesso de Mazinger Z (1972), criação do desenhista Go Nagai e grande sucesso entre o público infanto-juvenil. Com diversos títulos para serem vistos na televisão em episódios semanais, muitos sendo exportados para outros países e com algumas obras sendo lançadas nos cinemas, o animê mostrava que tinha chegado para ficar.”

Nos anos 70, os studios Tatsunoko, criadores de Speed Racer, criaram um título chamado Gatchaman, que no Ocidente foi chamado de Battle of the Planets, que fez sucesso, assim como o próprio Speed Racer, e foi um dos animes de grande successo no mundo.

Fonte: maxanimes.wordpress.com

Futon


Quando vão dormir, os japoneses usam futon colocados no chão do cômodo que pode ser usado como sala ou quarto. Os Futons(布団) são baixos, com cerca de 5 cm de altura e têm no interior algodão ou material sintético. Geralmente são usados em assoalhos de tatami, podem ser dobrados e são mantidos no armário durante o tempo do dia.Vendem-se conjuntos no Japão que incluem o colchão (shikibuton), o edredon (kakebuton) e a almofada (makura).Lá os futons são removidos geralmente na luz solar e batidos ocasionalmente com uma vara para remover a poeira.
Hoje em dia cada vez mais se usam camas no Japão.Mas o uso do futon não morreu. Ele continua bem vivo em território nipónico.


Fonte: mattress-guru.com/ ,wikipedia.org, tokikodiary.blogspot.com


No Japão, como também na China e na Coréia, o nome de família vem antes do nome. Por exemplo, em Utada Hikaru, Utada é o sobrenome e Hikaru é o nome. Até o final do período Edo (1603-1867) somente os samurais e os nobres tinham sobrenome, as pessoas de outras classes sociais não tinham direito a usar sobrenomes. Somente após a restauração Meiji (1868) os japoneses de todas as classes adquiriram o direito de usar sobrenome.
Entretanto, muitos japoneses preferem escrever seus nomes de acordo com o estilo ocidental,
primeiroo nome depois o sobrenome.Atualmente os japoneses não possuem o nome do meio.
Todos têm apenas um nome e um sobrenome.Antes do século do 19, era comum figuras históricas terem vários nomes do meio, que representavam suas ocupações.

Casamento

Ao casar-se a mulher japonesa perde o seu sobrenome e passa a usar o sobrenome do marido. Uma pessoa chamada Akiko Sato (mulher) ao casar com outra chamada Ichiro Yamamoto (homem) passaria a se chamar Akiko Yamamoto. Somente em alguns casos especiais isto não acontece. Se uma família importante, dona de uma empresa, por exemplo, não tiver descendentes homens, o genro casado com a filha mais velha perde seu sobrenome e adquire o da mulher, passando assim a ser o herdeiro da família da esposa.

Nomes

Os nomes japoneses podem ser escritos em hiragana, katakana, ou kanji. Nomes terminados em ko geralmente são femininos, como por exemplo: Haruko, Kyoko, Michiko, etc. Note que nem todos os nomes terminados em ko são femininos, Norihiko, por exemplo, é um nome masculino. Já os nomes masculinos podem indicar a ordem de nascimento dos filhos utilizando o prefixo -ro, Ichiro (primeiro filho), Jiro (segundo filho), Saburo (terceiro filho), Shiro (quarto filho) e assim por diante. Outros nomes masculinos comuns são: Akira, Ken, Ken`ichi, Hiroshi, etc.

NO LINK ABAIXO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS 100 SOBRENOMES JAPONESES MAIS POPULARES:

SEU NOME EM JAPONÊS:


Fonte:  ronin47.xpg.com.br e japao-online.com(modificada)

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